Crise. Que crise?
QUANDO AS MONTADORAS AMERICANAS foram bater na porta do governo americano, pedir US$ 34 bilhões para salvá-las da bancarrota, uma saia-justa quase melou todo o processo.
Os presidentes da GM e da Chrysler chegaram em Washington, de cara amarrada e munidos de um discurso catastrofista, após desembarcarem de seus jatinhos de luxo de US$ 35 milhões, numa viagem regada a uísque 25 anos. Só para tirar a aeronave do hangar, a GM gastou R$ 40 mil – 50 vezes o preço de uma passagem econômica local.
Foi um escândalo tamanho que um senador, em plena audiência com os executivos, perguntou se algum deles aceitaria vender os jatinhos para reforçar o caixa das empresas.
Nenhum dos CEOs levantou a mão. Dias depois, as aeronaves estavam à venda. O episódio, entre dramático e folclórico, ilustra como as companhias no mundo precisam se adaptar aos novos tempos, marcados pelo aperto na liquidez e pelo sumiço dos consumidores.
Os presidentes da GM e da Chrysler chegaram em Washington, de cara amarrada e munidos de um discurso catastrofista, após desembarcarem de seus jatinhos de luxo de US$ 35 milhões, numa viagem regada a uísque 25 anos. Só para tirar a aeronave do hangar, a GM gastou R$ 40 mil – 50 vezes o preço de uma passagem econômica local.
Foi um escândalo tamanho que um senador, em plena audiência com os executivos, perguntou se algum deles aceitaria vender os jatinhos para reforçar o caixa das empresas.
Nenhum dos CEOs levantou a mão. Dias depois, as aeronaves estavam à venda. O episódio, entre dramático e folclórico, ilustra como as companhias no mundo precisam se adaptar aos novos tempos, marcados pelo aperto na liquidez e pelo sumiço dos consumidores.
0 Comentários:
Postar um comentário
Assinar Postar comentários [Atom]
<< Página inicial